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Luís Madureira

Luís Madureira

Luís Madureira é fundador da ÜBERBRANDS, uma boutique de consultoria estratégica que ajuda organizações e os seus líderes a navegar o ambiente competitivo com sucesso. É Chairman da SCIP Portugal e Fellow do Council of Competitive Intelligence Fellows desde 2018. É keynote speaker e professor premiado a nível internacional (PT, US, FR, ES, SI, UK), nomeadamente pelos alunos do Ljubljana MBA por duas vezes consecutivas. Acumula o cargo de Global Competitive Intelligence Practice Lead da Presciant e previamente da OgilvyRed, possui uma vasta experiência em consultoria – Ogilvy Consulting, ÜBERBRANDS – e no grande consumo - Diageo, Coca-Cola, PepsiCo, Red Bull, United Coffee, e Heineken. Desempenhou ainda cargos de liderança em Competitive Intelligence, Estratégia, Marketing e Vendas, a nível local e global. Autor do SMINT, a primeira abordagem ao CI em tempo real, e do INNOVaction, um programa de inovação end-to-end. Licenciado pela NOVA SBE em Economia, possui a certificação CIP-I&II pela Academy of Competitive Intelligence, e é Doutorando da NOVA Information Management School (IMS), em Sistemas de Gestão de Informação e Decisão.

O capitalismo de dados

“Os dados são o novo petróleo” – Clive Humby. O matemático inglês que arquitetou o Tesco’s Clubcard é também largamente aclamado como o autor desta frase.

Esqueça os Millennials. Bem vindo social consumer

Há 10 anos atrás quando pensávamos em comprar um automóvel, as primeiras pessoas com quem falávamos era com os membros da família, aquele amigo “carapau de corrida” que percebia do assunto, ou com o vendedor do stand, provavelmente recomendado por um dos anteriores.

QI + IE + R + S = METAMORFOSE

Comecei, e não consegui parar de ler. Metamorfose: o artigo do Expresso que assinala um ano do falecimento de dois homens nas provas de acesso aos Comandos.

O impacto “secreto” das start-ups

Muito já se falou sobre a disrupção que as start-ups causam nos incumbentes e nos demais agentes económicos das indústrias onde operam. Pouco ou nada se falou sobre as start-ups ajudarem esses mesmo agentes na sua Transformação Digital.

Vai um “Expert Bingo”?

Numa destas semanas, ao assistir a uma conferência relacionada com os tópicos com os quais trabalho diariamente, dei por mim a perguntar-me o que estava ali a fazer. Um conjunto de supostos peritos na sua área apregoava, como se se tratasse de sacerdotes do ‘templo divino do conhecimento superior’, uma quantidade enorme de lugares comuns, chavões, exemplos fora de prazo e, na minha opinião, algumas barbaridades à mistura.  Saí na primeira oportunidade que tive, no primeiro intervalo.

O impacto V.U.C.A. nas start-ups

No seguimento do meu artigo anterior sobre a competitividade das empresas portuguesas, o V.U.C.A. – Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade – é um acrónimo inglês introduzido pelo U.S. Army College, para descrever o mundo multilateral que resultou do fim da guerra fria. Este acrónimo começou a ser utilizado nos anos 90, mas nunca foi tão verdadeiro como hoje!

Como podem as empresas portuguesas ser mais competitivas?

Todas as empresas necessitam de ser competitivas. Hoje, mais do que nunca, além de necessitarem de desenvolver uma estratégia ganhadora a nível nacional, as empresas Portuguesas precisam de ser competitivas a nível global. Como? Fácil... adaptando-se ao ambiente competitivo.