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Carlos Rocha

Carlos Rocha

Carlos Rocha é economista e atualmente é vogal do Conselho de Finanças Públicas de Cabo Verde e ex-presidente do Fundo de Garantia de Depósitos de Cabo Verde. Foi administrador do Banco de Cabo Verde, onde desempenhou anteriormente diversos cargos de liderança. Entre outras funções, foi administrador executivo da CI - Agência de Promoção de Investimento. Doutorado em Economia Monetária e Estabilização macroeconómica e política monetária em Cabo Verde, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão – Lisboa, é mestre em Desenvolvimento Económico e Social em África, com especialização em Política Económica e Desenvolvimento de Negócios, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresas de Lisboa. Detém uma Pós-graduação em Gestão de Negócios no espaço Europeu, pelo South Bank University de Londres, Reino Unido, e uma licenciatura em Organização e Gestão de Empresas, com especialização em Finanças Corporativas, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresas de Lisboa. Foi Coordenador da primeira edição do mestrado em Administração Pública, da ENG - UniCV e Professor no Curso de Gestão em Marketing (ISCEE). É autor de várias publicações.

Dieta organizacional: macronutrientes em tempos de pandemia.

A pandemia da Covid-19 não avisou que vinha. Provavelmente as próximas pandemias também não avisarão. Empresas não estavam preparadas, países não estavam preparados, famílias não estavam preparadas, as pessoas não estavam preparadas e por isso foi preciso um esforço enorme de adaptação ao novo contexto.

Lar, doce (lar) escritório

Atualmente, trabalhamos a partir de casa ou moramos no escritório? Esta é uma questão um pouco anedótica que se coloca nos dias de hoje como consequência da pandemia e das medidas de distanciamento social para a combater, nomeadamente o confinamento e a necessidade de, onde for possível, fazer-se o trabalho profissional a partir de casa.

Sobre o passado 2020 e tendências para o futuro

No início do ano 2020, mais precisamente a 5 de fevereiro, ainda sem termos entrado na pandemia, elencámos aqui três áreas que poderiam ser alvo de reformas de modo a termos uma sociedade melhor para os cidadãos: i) sistema jurídico legal célere; ii) desburocratização no relacionamento entre o cidadão e as instituições publicas e privadas; e iii) cultivo de um relacionamento de confiança e de boa-fé entre todos.

Polvo ou tentáculos de pota?*

Falhas no processo de recrutamento e seleção num contexto de distanciamento social. Não, o artigo de hoje não é sobre culinária, pois se fosse, muito provavelmente seria sobre a cachupa, modje de Manel Anton ou frigenote.

Next game level: Advanced*

Determinação, foco e resiliência. Segundo o dicionário, em jogos eletrónicos, game level significa um estágio, fase ou nível e representa uma discreta subdivisão de um jogo ou uma sequência de desafios. Cada estágio quase sempre possui um objetivo associado, o que pode ser tão simples como andar do ponto A ao ponto B. Mas também pode passar por resolver um problema complexo.

Barbearia, pandemia e liderança

Já se passaram mais de seis meses desde que o mundo conheceu uma nova ameaça que foi o novo coronavírus e a doença que ele provoca. Apesar de já se conhecer muito a respeito do vírus e da doença, muito ainda falta por conhecer para se poder descobrir a cura ou a vacina.

Novos caminhos a construir – Parte 2

Na primeira parte do artigo que pode ser visto aqui, enunciamos o contexto em que deverão surgir situações e medidas para mitigar a atual pandemia, preparar a sociedade para o futuro e mitigar os riscos. Vamos completar a explanação das mudanças que deverão ocorrer nas outras áreas.

Novos caminhos a construir – Parte 1

A Covid-19, além de doença, eu designo-a como um fenómeno que marca o início de um longo processo de transformação estrutural que a sociedade vai observar nos próximos tempos. Esta transformação ocorrerá em várias áreas da sociedade, mas destacaremos algumas tais como a económica, política, social, laboral, religiosa e cultural.

Restart: uma nova normalidade

Efetivamente, haverá que determinar um equilíbrio, não numa balança de dois pratos, mas numa “balança de três pratos”, envolvendo a parte sanitária, a parte da atividade económica e a parte de coesão social.

RESET

Há cerca de dois meses, ainda em plena comemoração do ano novo, quando publicamos o último artigo que pode ser consultado aqui, falamos das preocupações que nos poderiam ocupar durante o ano ou, possivelmente, durante a década.

Prendas para o ano novo – e provavelmente para a década

Passado, ou quase, o primeiro mês do ano e da década, certamente os desejos já foram todos feitos e as prendas trocadas. Inclusive os reis magos também já entregaram as três prendas ao menino Jesus, como relatam os escritos no livro de São Mateus: “E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.”