Azores Accel inicia fase de candidaturas. Agroalimentar e bio-economia em destaque.

O programa “Azores Accel” quer acelerar e capacitar empresas e start-ups de base científica e tecnológica nos setores agroalimentar e da bio-economia. As inscrições já começaram e vão até ao final de maio.
O Azores Accel, o novo programa de aceleração, apresentado no final do ano passado, dedicado a apoiar os empreendedores no desenvolvimento de pilotos, conquista de mercado e procura de investimento nos setores agroalimentar e bio-economia, começou o processo de inscrições. Os candidatos terão de pertencer a pelo menos um de dois grupos: o primeiro, diz respeito a empresários locais com o objetivo de internacionalizar os “negócios tradicionais; o segundo, a fundadores internacionais que se queiram localizar nos Açores.
Para tal serão proporcionados alguns incentivos, como por exemplo, regimes fiscais regionais especiais (IRC 20% inferior e IRS até 30% inferior) para empresas constituídas nos Açores.
As candidaturas ao programa estendem-se até ao final do mês de maio e que terão de ser realizadas a partir da plataforma F6S.
Durante o período em que o programa decorre, os candidatos selecionados terão acessos a um amplo leque de atividades técnicas e práticas de apoio ao negócio, incluindo dois Bootcamps e e possibilidade de testagem e implementação de projetos-piloto nos Açores.
O primeiro bootcamp será realizado em julho, na ilha Terceira, e terá uma duração de cinco dias. O segundo, está marcado para Lisboa, em outubro. Os participantes terão de frequentar sessões de orientação personalizadas através de um programa híbrido (in loco e online), que decorrerá entre julho a setembro de 2021 com temas como validação do modelo de negócio; preparação do piloto ou da prova conceito; desenvolvimento das estratégias de marketing e vendas, entre outros.
Durante todo o programa, os participantes também terão acesso à rede TERINOV e BGI, através da qual poderão desenvolver parcerias corporativas comerciais e de investimento “que transcendem barreiras geográficas”.