As melhores razões para investir em imobiliário
Há várias razões para o imobiliário ser um dos melhores investimentos que alguém pode fazer. Conheça algumas neste artigo.
Apesar de não trazer tantos retornos quanto outros investimentos a longo prazo, o valor do imobiliário tende sempre a crescer. Quando o mercado está numa tendência positiva, também o valor das propriedades tende a crescer e, caso a tendência seja a oposta, enquanto que outros bens decrescem drasticamente, o imobiliário, por norma, mantém-se estável.
Para além disto, este investimento dá-lhe mais controlo sobre o seu capital visto ser um ativo físico e passível de se tornar num bom canal para criar novas formas de retorno financeiro (através do aluguer, Airbnb, etc).
Ao contrário de outros investimentos como ações na bolsa, que podem perder totalmente o valor, ou carros novos, que vão perdendo valor com o tempo, uma casa ou um terreno vão sempre ter valor, havendo sempre a tendência para aumentarem de preço com o passar do tempo. A história mostra-nos que o mercado imobiliário recuperou sempre das bolhas que fizeram com que o valor das casas decrescesse.
Lisboa é um bom exemplo para ilustrar este argumento. Depois da crise financeira e com o boom do turismo, comprar uma casa na capital portuguesa é cada vez mais caro. Em apenas três anos, o valor do metro quadrado subiu 300 euros, tendo, assim, crescido para 2115 euros, segundo as avaliações feitas pelos bancos.
Se tem um gestor financeiro ou se é um investidor sabe a importância da diversificação do seu portfólio de ativos. Quando varia a pasta de ativos, diminui substancialmente o risco de poder vir a perder os seus investimentos e o imobiliário é, possivelmente, das apostas mais seguras que pode fazer para ter este efeito.
Manny Khoshbin, um magnata do mercado imobiliário e autor de vários livros, explica que o imobiliário pode ser uma boa escapatória a uma possível crise económica. Investir no mercado imobiliário que sirva para albergar serviços que sejam sustentáveis num tempo de recessão, como oficinas e supermercados. Isto porque, como explica Khoshbin, numa altura de recessão as pessoas vão continuar a precisar de fazer compras básicas (o que significa que os supermercados nunca vão fechar), e vão arranjar os seus carros, em vez de comprar novos.
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